Continuando com as postagens sobre o Caribe colombiano, hoje eu venho falar sobre esse mar maravilhoso de San Andrés. Gente, eu não imaginava que a coloração do mar pudesse variar tanto como aconteceu durante o passeio de barco. Em qualquer percurso de barco você se depara com o mar mudando de cor várias vezes e eu fiquei impressionada com esse famoso mar de sete cores. Na verdade, 50 shades of blue and green! Apaixonante!
OBS:
- Já falei mil vezes que vários fatores influenciam na coloração e qualidade da água do mar. Sol, lua, chuva e vento são alguns deles. Sim, o vento pode ser um enorme vilão e causar ressaca no mar, ondas fortes, arrastar sujeira para a água e etc. O que pode estragar a sua viagem e te impedir de conhecer a real beleza de qualquer praia;
- Já li relatos de pessoas que foram em época de chuvas e a viagem foi um fiasco, como também já soube de pessoas que foram na mesma época e conseguiram pegar dias lindos de sol, como se estivessem na melhor época do ano. Isso vai depender da natureza e por mais que façam previsões, ela pode ser imprevisível;
- Se não quiser arriscar vá entre dezembro e maio. Março e abril são os meses em que menos chove na ilha! Fomos em abril e tivemos 8 lindos dias de sol.
- A conversão de Peso para o Real foi baseada na tarifa que pagamos em abril de 2016. Para cada Real conseguimos 759 Pesos.
DICA: para não enjoar no trajeto de barco te aconselho a comprar o MAREOL, um remédio para enjoo que não provoca sono e custou COP $ 2 mil com 3 comprimidos.
Partindo da Praia Spratt Bight
Li muitas reclamações sobre o trajeto de barco para as ilhas Johnny Cay e Acuario. Várias pessoas dizendo que foi um momento muito tenso e a forma com que foram auxiliados para embarcarem/desembarcarem foi bastante bruta e perigosa. Nós não tivemos o menor problema e nem presenciamos nada de anormal. Foi bem tranquilo.
A nossa primeira travessia pelo mar de todas as cores foi através do combo Acuario + Johnny Cay. Compramos na Your Dreams - Viajes y Turismos e pagamos COP $ 25.000 cada (~R$33,00). O passeio partiu da praia Spratt Bight, em frente a Cooperativa Brothers. Confira as principais dicas sobre o que fazer em San Andrés aqui. A velocidade do barco estava bem agradável e deu para curtir muito o visual. Apenas nos últimos minutinhos o barqueiro deu uma boa acelerada, mas nada que assustasse. Sentamos bem ao fundo, na parte coberta e todos estavam de coletes (chaleco).
O trajeto para o Acuario durou 20 minutos e ficamos nele por uma hora e meia. Tempo insuficiente para curtir toda a beleza daquele lugar, que na minha opinião foi um dos mais lindos da ilha. Confira o post completo sobre o Acuario aqui.
Na segunda vez que fomos para o Acuario partimos de uma embarcação na Marina Tonino's. Pagamos COP $ 15.000 cada (~R$ 20,00). O barco era totalmente aberto e o trajeto foi tenso! O barqueiro correu MUITO e a gente foi quicando sem ter muito onde se segurar. Nem deu para aproveitar o visual e muito menos registrar. Já a volta foi bem mais tranquila.
Partimos do Acuario e fomos em direção a Johnny Cay, onde ficamos por mais de três horas. Achei esse tempo suficiente para aproveitar a ilhota. Confira o post completo sobre Johnny Cay aqui. O percurso do Acurio para Johnny Cay foi estupendo! Um azul mais lindo que o outro.
E esse mar? não tenho maturidade para lidar com essa água, fiquei enlouquecida!
Apesar de não fazer a menor questão de mergulhar (ou snorkeling), eu me arrependi de não ter contratado o passeio de barco que faz algumas paradas em alto mar para mergulhar. Fica a dica para você aproveitar ao máximo essa beleza natural com vários tons de azul e verde.
Bom, o post de hoje foi para mostrar um pouquinho desse incrível mar de sete cores de San Andrés. Me conta nos comentários se você já esteve nesse paraíso ou se planeja conhecer. Qualquer dúvida é só deixar seu comentário abaixo.
Leia o post com as dicas gerais sobre a Ilha de San Andrés aqui.
See you later!
See you later!
Lana Cole.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ei, seja bem vindo (a) ao Blog Parada Obrigatória! Fique à vontade para perguntar e deixar sugestões. Com carinho, Lana Cole.